Todas as vezes que iniciamos alguma coisa, certamente deixamos de fazer outras. Inicios é quando o novo substitui o velho. O novo é mais estimulante que a conhecida rotina. Dá um pouco de insegurança, pois andar por caminhos conhecidos é menos perigoso. Porém, quando já não se vê mais cores e flores no caminho, quando tudo parece igual, é hora de mudar.
Resolvi fechar um ciclo e iniciar uma rotina totalmente nova e desconhecida. Aos poucos irei escrevendo aqui no blog sobre essa importante mudança de rumo.
Aliás a decisão de fazer um blog já é iniciar um novo caminho. O problema é que a danada da mente fica martelando: hummm, tenho que escrever textos geniais para impressionar. Oh céus! Como é difícil deixar o nosso SER apenas SER.
Voltanto a questão de iniciar novos ciclos, muitos autores defendem que ter um objetivo, uma meta é fundamental para o sucesso. Eu discordo em parte. Penso que é preciso ter um rumo. Se estivermos na direção correta, certamente conseguiremos o que queremos.
Pergunto: O quê queremos? Porque temos que planejar tanto, de ter tantos objetivos? Temos noção do que realmente queremos? Uns podem dizer: Quero um carro novo. Outros: Quero uma casa, um apartamento novo. Viajar, estudar. Prá que? Ora, certamente prá ser mais feliz. É isso que te fará feliz? O que te faz feliz faz também alguém feliz? Quanta pergunta hoje, eihn? Bem, aí entra a questão de valores. E valores são condicionamentos do meio.
Logo, o que desejo, o que me faz feliz também é condicionamento? No silêncio mais profundo do nosso ser é que poderemos responder essas questões.
Até mais.
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